PARA QUE SERVE MESMO O PASSAPORTE DE VACINAÇÃO?
Começamos um novo ano, mas as decisões ilógicas e ditatoriais permanecem por parte de alguns governadores, prefeitos, juízes, etc.
Cruzeiros marítimos só de vacinados, com testagem pré-embarque, sendo suspensos por contaminação dos tripulantes e passageiros por COVID.
Pesquisadores na Antártica, vacinados e sem contato com outras pessoas, também contaminados (talvez pelos pinguins).
Aumento de contaminados pelas novas variantes mundo afora com preponderância de vacinados.
Esses são apenas alguns exemplos da inutilidade do comprovante de vacinação contra a COVID, pois já está muito evidente que vacinados também adoecem e transmitem o vírus.
Qual a lógica em se pensar que uma pessoa não vacinada representa risco para aqueles que se imunizaram? Isso só seria verdadeiro se a imunização fosse ineficiente. Será que é isso?
Governadores e prefeitos que, por anos, negligenciaram a saúde pública, inclusive durante a pandemia, mantendo o sistema de saúde sucateado, passaram a se empenhar, pessoalmente, por picadas experimentais, até com intenção de comprar direto dos fabricantes, ignorando os possíveis efeitos colaterais por vezes piores do que a própria doença.
Autoridades de saúde, inclusive donos de clínicas de vacinação, participantes de eventos patrocinados por fabricantes das “vacinas”, também defendendo a imposição de se aplicar esses experimentos, contrariando inclusive o que dispõe o Tratado de Nuremberg e o Código de Ética Médica, agora incentivando a aplicação em crianças, assim as expondo a efeitos colaterais (ainda em estudo) que podem ser piores do que a doença!
Será que os recentes “males súbitos”, reportados a atletas no mundo inteiro e a vários outros adolescentes recém-vacinados não merecem uma investigação mais apurada para se ter certeza de suas causas, antes de se partir para doses e mais doses de reforço? Vale lembrar que todas as dosagens divulgadas há um ano pelos fabricantes dos experimentos afirmavam que seriam eficazes e suficientes. Onde está a verdade?
Apesar de todas essas incertezas, algumas autoridades insistem em querer impor um passaporte sanitário cujo único efeito prático é criar discriminação (a exemplo do que fizeram os nazistas) e intimidar as pessoas a se submeterem a esse experimento, ameaçando seus empregos e até direitos pétreos como educação e saúde, sem citar que também é altamente lucrativo para os fabricantes e sabe-se lá para quem mais.
Não bastando duvidar da inteligência da população, mesmo com todas essas dúvidas, e se julgando detentores de direitos sobre nossos filhos e nossa vontade, os aprendizes de ditadores ainda querem chamar a todos que pensam diferente de ignorantes. Só não apresentam uma explicação convincente do mal que um não vacinado pode fazer senão a ele mesmo.
Só nos resta rezar para que essa nova doença, “o mal súbito”, também não se torne uma pandemia.
Por fim, deixemos claro que essas reflexões não procuram desestimular as pessoas a se tratarem, mas tão somente defende a liberdade de todos em receber esse tratamento experimental ou não, baseado em seu livre arbítrio, assim como se faz com portadores de outras doenças, moradores de rua, dependentes químicos, etc.