Ordem à nação! O presidente evoca o poder

Por: Major Brigadeiro Jaime Rodrigues Sanchez 19 de setembro de 2022

Agora é oficial. O Presidente Bolsonaro convocou toda a Nação a comparecer às urnas vestindo as cores do Brasil.

“Eu peço a todos vocês que compareçam às urnas, vá votar de verde e amarelo, convença as pessoas que estão do outro lado a vir para o nosso lado, que é o lado do bem, que é o lado da verdade, da prosperidade, da liberdade, é o lado que todos nós queremos”.

Essa atitude derruba, definitivamente, a manobra de contra-informação da esquerda, que postou uma fake new, com a foto do Presidente e seu filho, a qual recomendava o não comparecimento às urnas de camisas amarelas, argumentando que os mesários poderiam rasurar as assinaturas, colocando o número do partido e anulando os votos de bolsonaristas.

Conforme CONVOCAÇÃO do Presidente, TODOS os seus eleitores devem comparecer às urnas trajando camisa verde ou amarela, sem qualquer identificação político-partidária.

Para impulsionar essa medida anti-fraude, as empresas nacionalistas deveriam comprar camisas amarelas para distribuir gratuitamente aos empregados que se declararem seguidores do Presidente; também os caminhoneiros, taxistas e outras classes organizadas; os empregadores domésticos doariam aos serviçais; os grupos bolsonaristas organizados distribuiriam camisas aos seus adeptos; os patriotas individuais que puderem, doariam a conhecidos de menor posse.

Então, em 2 de outubro de 2022, o Brasil será pintado de verde e amarelo em cada Seção de cada Zona eleitoral, de Norte a Sul do País.

Assim, as pesquisas eleitorais compradas serão desmentidas e a imprensa desmamada não poderá ocultar a força do TSUNAMI que elegerá o nosso Presidente no 1º turno.

Como já afirmei em artigos anteriores, esse movimento servirá para enfrentar o grande golpe dos traidores da Pátria, que insistem em ignorar a vontade do povo e se empenham para devolver o poder a uma quadrilha que decretou a decadência ética e moral e implantou o caos no País.

Contrariando a Carta Magna, a qual determina que o poder emana do povo (definição literal da palavra democracia), uma quadrilha antipatriota, comandada pelas cúpulas dos poderes Legislativo e Judiciário trabalha ostensivamente para reconduzir à Presidência da República um condenado e execrado pela população brasileira, deturpando leis e forjando pesquisas eleitorais divorciadas da realidade explicitada nas manifestações da sociedade, para justificarem uma fraude cada vez mais evidente.

Para fundamentar a causa desse imenso sentimento de frustração e impotência que se apossou dos cidadãos, convém refrescar a memória com alguns fatos da escandalosa manobra para impedir o voto impresso auditável, que dão clareza a essa suspeita cada vez mais palpável.

Em 2002, noticiava a Folha de São Paulo: “O presidenciável petista, Luiz Inácio Lula da Silva, colocou ontem sob suspeição o uso de urnas eletrônicas nas eleições e disse ser “absurda” a participação da ABIN no processo”.

Ainda em 2002, a impressão do voto determinada na lei 10.408/2002 foi testada para o pleito daquele ano, mas “esbarrou” em obstáculos.
A PEC 182/07 foi APROVADA na câmara, introduzindo o voto impresso por 433 votos a 7.

A minirreforma eleitoral, em 2009 regulamenta o voto impresso no Art. 5º, a partir das eleições de 2014.
Em 2011, O STF SUSPENDEU o voto impresso alegando a quebra de sigilo.

Especialistas, em audiência pública de 2013, apontam a falta de comprovação física e possíveis falhas nas urnas eletrônicas com possibilidades de fraudes.

Em 2013, O STF DERRUBOU a exigência da impressão automática de votos nas urnas eletrônicas.

Nas eleições de 2014, o PSDB contestou a vitória de Dilma Rousseff sobre Aécio Neves.

Em 2015, foi aprovada emenda do deputado Jair Bolsonaro à reforma eleitoral, prevendo a emissão de “recibos” junto ao voto nas urnas eletrônicas.
Foi protocolada em 2017 uma ação popular pelo voto impresso auditável.

Em 2018, a medida apresentada por Bolsonaro foi CONSIDERADA INCONSTITUCIONAL PELO STF.

Os Ministros Barroso e Moraes se reuniram no Congresso para tratar de eleições com dirigentes de 11 partidos que somam 326 deputados e 55 senadores.

O Globo, em 2018: “Partidos contrários ao voto impresso trocam deputados na comissão especial e ao menos onze parlamentares contrários ao relatório viram titulares”.
A PEC135/19, redigida pela deputada federal Bia Kicis, que previa o voto impresso auditável, é derrotada em 2021.

Brasileiros nacionalistas, faltam poucos dias para que a Nação afaste definitivamente o perigo comunista ou mergulhe no atoleiro que domina a quase totalidade da América Latina, a menos que algo seja feito para evitar a catástrofe.

Agora é tudo ou nada. A mensagem das massas no dia da Pátria foi clara.

É essencial, para atender plenamente ao chamado presidencial e consolidar esse movimento anti-fraude, que grandes empresários nacionalistas; agentes de marketing; jornalistas comprometidos com o seu juramento; canais de YouTube; emissoras; publicações e programas online; e outros dispositivos das redes sociais, levantem essa bandeira do tsunami amarelo para manter motivada a opinião pública e para desencadear um grande movimento neste momento em que a campanha eleitoral atinge o se auge.

UM VERDADEIRO TSUNAMI AMARELO invadirá as urnas em outubro de 2022, protagonizado pelos eleitores bolsonaristas, TODOS vestidos de camisa amarela, obrigando a mídia desmamada a testemunhar a verdade incontestável.

BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS.

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