Bandeira Nacional

Por: Nélson Custódio de Oliveira 19 de novembro de 2025

A BANDEIRA!

Vede-a bem, olhai-a bem, fitai-a bem, ondulando no mastro sagrado. E ao vê-la , e senti-la, e amá-la, tomai convosco um sempre renovado compromisso.

Amai o vosso lar. Amai a vossa Cruz. Amai a vossa Pátria.

Amai, acima de tudo, a vossa liberdade.

Contemplai-a livre, coesa, grandiosa, feita prados, e serras, e cascatas, e praias, e céus, e imensidades.

Guardai, no escrínio d’alma, este pavilhão.

A brisa que o sacode vem dos quatro quadrantes da terra. Vem dos verdes seringais do Norte, dos largos pampas do Sul, dos topos azuis das serras e planícies do sertão, das ondas bravias dos mares imensos do Leste.

E, se um dia, os ventos da cizânia assoprarem de bandas estranhas, se forças do mal ousarem garrotear nossos direitos mais sagrados, se os inimigos da liberdade ousarem estender seus tentáculos para suprimi-la de nós, correi, pressurosos, ao sopé desses mastros sagrados, porque, à volta deles, como se forem fortalezas invulneráveis, estaremos todos prontos a defendê-la, arriscando a própria vida, se necessário for, a fim de que a Bandeira verde-amarela possa ficar tremulando, impoluta e altaneira, bafejada pela brisa livre de uma Pátria livre.

Texto de: Gen Prof Nélson Custódio de Oliveira

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